quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Apoio ao Rev. Augustus Nicodemus

Vamos pensar um pouco acerca do termo homofobia, como também suas implicações.

Analisando um pouco a palavra, percebemos que em si ela não quer dizer absolutamente nada. Vejamos:

homo - Elemento que significa igual, semelhante.
fobia - Receio patológico persistente; é o temor ou aversão exagerada ante situações, objetos, animais ou lugares.

Fazendo a junção das duas palavras teremos algo deste tipo: Aversão pelo semelhante (igual). Logo, verificamos a falta de sentido, pois não é essa a realidade. Então, no que tange ao termo, já temos problemas.

O grande problema é que, o texto do Projeto de Lei PLC 122/2006 visa criminalizar todo aquele que expresse ser contrário a homossexualidade e, desta forma, fecha a boca de todo cidadão. Se a PLC 122/2006 for aprovada, qualquer outra classe terá o direito de também exigir leis do mesmo naipe, tal como: evangelicofobia (aversão aos evangélicos), igualmente, todo aquele que fizer qualquer crítica a este grupo constitui-se crime. Além deste, vejamos outros, por exemplo: Politicofobia, agiotafobia, jogadorfobia, torcidafobia, juizdefutebolfobia, advogadofobia, pastorfobia,... É bizarro não? Claro que sim! Todavia, é exatamente isso que querem fazer com esta lei, ou seja, privilegiar determinada classe (grupo) de pessoas. No fim das contas, se continuar desta maneira, chegaremos em um ponto da história que não poderemos mais abrir a boca; não haverá ciência, pois o autor da teoria refutada acusará o "oponente" de discriminação. Destarte, percebemos como é fútil pensar de tal modo.

Reiteramos que em HIPÓTESE ALGUMA apoiamos a violência contra pessoas que escolheram o homossexualismo. Nosso ponto é a discordância para com suas práticas, exercendo, desta maneira, nossa liberdade de expressão tal como qualquer cidadão poderia externar algum desacordo concernente a qualquer área da igreja evangélica. No entanto, não seria por isso que nos sentiríamos mortalmente ofendidos a ponto de afirmar que tal pessoa tem ódio da igreja ou do quesito em questão.

Percebemos que tal idéia caminha na contra-mão da liberdade e, corrobora com a discriminação. A PLC 122/2006 tenciona fechar a boca daqueles que pregam o evangelho e, estão querendo nos dizer que isto é a verdadeira liberdade? Não podemos concordar. Como pregaríamos textos da envergadura de Levítico 18.22; Romanos 1.24-27; 1 Coríntios 6:9-11? Estaríamos proibidos! Portanto, jamais podemos conceber que nossa liberdade seja extirpada.

Assim sendo, declaramos nosso apoio ao reverendo Augustus Nicodemus Lopes, chanceler da universidade Mackenzie, por entender que o seu ato foi pura liberdade de expressão à qual é defendida por nossa constituição.

Valker Neves
Pr. da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil

Projeto EvangelizAção

“Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos, para que seus pecados possam ser cancelados, a fim de que tempos de refrigério possam vir da presença do Senhor” (At. 3:19-20a).

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

URGENTE!!!


Foto: pastor e chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie Augustus Nicodemus Lopes desencadea nova polêmica sobre homossexualidade e homofobia. Grupos LGBT organizam protestos em frente á instituição.


Por Leonardo Goncalves

[Leia também: Universidade Mackenzie: Em defesa da liberdade de expressão religiosa]


Esta semana o debate sobre o tema da homossexualidade voltou a ser pautado pela mídia impressa, televisiva e virtual. Um verdadeiro turbilhão de comentários criticando o pronunciamento do doutor Augustus Nicodemus Lopes, chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Em seu artigo, Augustus critica o Projeto de Lei 122/06, que pretende criminalizar certas atitudes e opiniões com respeito aos homossexuais. Segundo o reverendo presbiteriano, a lei “parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica (...) uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos”. Curioso é o fato de que o artigo foi redigido e publicado pela primeira vez em 2007, mas só agora os grupos LGBT se sentiram incomodados por seu conteúdo.

Alguns minutos depois da publicação do texto no site da Mackenzie, uma onda de protestos se levantou entre as redes sociais. A comunidade Gay, bem como simpatizantes do movimento, consideraram o artigo preconceituoso, e a pressão foi tão grande que a Mackenzie foi forçada a retirar o artigo do ar e emitir uma breve nota de esclarecimento. Não há na nota um pedido de desculpas oficial, mas sim uma defesa da liberdade de opinião, afirmando em outras palavras, que tanto gays quanto heterossexuais, bem como representantes de diversas opiniões e credos tem amplo direito de se expressar:

“O Mackenzie se posiciona contra qualquer tipo de violência e descriminação feitas ao ser humano, como também se posiciona contra qualquer tentativa de se tolher a liberdade de consciência e de expressão garantidas pela Constituição"


Insatisfeitos com a retirada do texto polêmico, ativistas LGBT marcaram um protesto em frente à sede do Mackenzie em São Paulo, que deve acontecer no próximo dia 24. Poucas horas depois do convite feito no Facebook, mais de 1900 pessoas confirmaram presença.

Se por um lado a liderança homossexual começa a se articular, por outro lado os evangélicos continuam fazendo pronunciamentos, muitos dos quais são bastante veementes. O ativista pró-familia Julio Severo criticou a postura tomada pelo movimento gay: “os homofascistas nunca trocariam o Mackenzie por uma mesquita como alvo de suas reais manifestações de ódio. Eles tremeriam de medo só de pensar em fazer um protesto na frente da Embaixada do Irã, país que tradicionalmente mata homossexuais!”. Segundo Julio, os homossexuais se aproveitam da passividade dos cristãos.

O pastor Renato Vargens, líder da Igreja Cristã da Aliança em Niterói, antecipou a série de eventos recordando momentos históricos em que a perseguição aos evangélicos foi mais intensa. Sobre o PLC 122/06, ele declara: “Os cristãos evangélicos correm o risco de sofrerem novas perseguições substanciais em virtude do projeto de lei 122 que tramita na Congresso Nacional que se aprovado irá criminalizar àqueles que manifestam suas opiniões religiosas contrárias ao casamento gay”. Ele também diz que “a fé protestante não defende a homofobia. Na verdade, nós cristãos-evangélicos somos contrários a todo tipo de violência física (…) Todavia, acreditamos também que possuímos o direito irrevogável e constitucional de expor publicamente nossa fé conforme claramente afirma a nossa carta magna”

Fonte: http://www.pulpitocristao.com/2010/11/mackenzie-e-homofobia-verdade-por.html

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Paipóstolo? Essa não!

Postado por Augustus Nicodemus Lopes

Eu sabia que ando meio desatualizado, mas não sabia que era tanto assim. Fui tomado de surpresa quando na sala de aula, após criticar a voracidade com que líderes evangélicos se auto-atribuem títulos cada vez mais elevados (pastor, bispo, apóstolo, nesta seqüência), um aluno disse que já existe "paipóstolo", o pai dos apóstolos. Não acreditei. Tive que ir à Internet e fazer uma pesquisa. Lá de Manaus, eis que surge o "paipóstolo"!

É tão rídículo que por uns instantes fiquei atordoado. E mesmo que o tema nem valha uma reflexão séria, e mesmo que outros na Internet já expressaram total repúdio, achei que devia dizer alguma coisa. Primeiro, paipóstolo não faz o menor sentido. Se a intenção era querer dizer "pai dos apóstolos", furou. Pois pai+póstolo não significa nada. "Póstolo" é o quê? A palavra grega, da qual se origina apóstolos, é apostolos. Não é postolos. Começa por aqui.

Depois, não acho que este tipo de coisa é o resultado de megalomania ou soberba. Não, acho que existem motivos mais rasteiros. No fim, acho que é dinheiro mesmo. Pois o paipóstolo logo em seguida lançou a campanha da unção dos nobres, que lhe renderá milhões. Neste jogo, ganha quem for maior, mais elevado e tiver mais poder. E quem é acima de um paipóstolo? (por enquanto, ninguém, mas quem viver, verá).

Só falta aparecer uma "mãepóstola". E o pior, é que já apareceu mesmo, a esposa do referido paipóstolo.

O Senhor Jesus disse que não deveríamos ser chamados de mestres dos homens, pois um só é nosso Mestre, o Cristo. Com isto ele estava proibindo a arrogância e o desejo de dominar sobre os outros. O autor de Hebreus, ao comentar sobre o sacerdócio, diz que ninguém toma para si mesmo essa honra, senão aquele que é chamado por Deus (Hb 5:4). Quando me senti chamado ao ministério, mesmo que soubesse que era uma boa aspiração (1Tm 3.1), relutei por um tempo, considerando a grandeza da honra e da responsabilidade. Todos os profetas do Antigo Testamento, quando chamados por Deus, tremeram diante da responsabilidade da função. Moisés, a mesma coisa. Quando vejo líderes evangélicos subindo vorazmente numa escalada de títulos que eles mesmos inventaram, não vejo ai o Espírito de Deus, mas o espírito deste mundo, o anticristo, que mediante falsos profetas engana as multidões.

E o pior de tudo é a falta de discernimento do povo, que segue após tais pessoas... estava certo quem disse que os evangélicos no Brasil têm a alma católica, que anseia por um papa.

"Eles são do mundo. Por isto o mundo os ouve" (1Jo 4:5).

Fonte: http://tempora-mores.blogspot.com/2005/12/paipstolo-essa-no.html

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A Loucura do Evangelho ou as Loucuras dos Evangélicos?

O apóstolo Paulo escreveu aos coríntios que a palavra da cruz é loucura para a mente carnal e natural, para aqueles que estão perecendo (1Co 1:18, 21, 23; 2.14; 3.19). Ele mesmo foi chamado de louco por Festo quando lhe anunciava esta palavra (Atos 26.24). Pouco antes, ao passar por Atenas, havia sido motivo de escárnio dos filósofos epicureus e estóicos por lhes anunciar a cruz e a ressurreição (Atos 17:18-32). O Evangelho sempre parecerá loucura para o homem não regenerado. Todavia, não há de que nos envergonharmos se formos considerados loucos por anunciar a cruz e a ressurreição. Como Pedro escreveu, se formos sofrer, que seja por sermos cristãos e não como assassino, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se intromete em negócios de outros (1Pedro 4.15-16).

Nesta mesma linha, na carta que escreveu aos coríntios, o apóstolo Paulo, a certa altura, pede que eles evitem parecer loucos: "Se, pois, toda a igreja se reunir no mesmo lugar, e todos se puserem a falar em outras línguas, no caso de entrarem indoutos ou incrédulos, não dirão, porventura, que estais loucos?" (1Co 14:23). Ou seja, o apóstolo não queria que os cristãos dessem ao mundo motivos para que nos chamem de loucos a não ser a pregação da cruz.

Infelizmente os evangélicos - ou uma parte deles - não deu ouvidos às palavras de Paulo, de que é válido tentarmos não parecer loucos. Existe no meio evangélico tanta insensatez, falta de sabedoria, superstição, coisas ridículas, que acabamos dando aos inimigos de Cristo um pau para nos baterem. Somos ridicularizados, desprezados, nos tornamos motivo de escárnio, não por que pregamos a Cristo, e este, crucificado, mas pelas sandices, tolices, bobagens, todas feitas em nome de Jesus Cristo.

O que vocês acham que o mundo pensa de uma visão onde galinhas falam em línguas e um galo interpreta falando em nome de Deus, trazendo uma revelação profética a um pastor? Podemos dizer que o ridículo que isto provoca é resultado da pregação da cruz? Ou ainda, o pastor pião, que depois de falar línguas e profetizar rodopia como resultado da unção de Deus? (foto) Ou ainda, a "unção do leão" supostamente recebida da parte de Deus durante show gospel, que faz a pessoa andar de quatro como um animal no palco?

Eu sei que vão argumentar que Deus falou através da burra de Balaão, e que pode falar através de galináceos ungidos. Mas, a diferença é que a burra falou mesmo. Ninguém teve uma visão em que ela falava. E deve ter falado na língua de Balaão, e não em línguas estranhas. Naquela época faltavam profetas - Deus só tinha uma burra para repreender o mercenário Balaão. Eu não teria problemas se um galinheiro inteiro falasse português na falta de homens e mulheres de Deus nesta nação. Mas não me parece que este é o caso.

Sei que Deus mandou profetas andarem nus e profetizarem e fazerem coisas estranhas como esconder cintos de couro para apodrecerem. E ainda mandou outros comerem mel silvestre e gafanhotos e se vestirem de peles de animais. Tudo isto fazia sentido naquela época, onde a revelação escrita, a Bíblia, não estava pronta, e onde estes profetas eram os instrumentos de Deus para sua revelação especial e infalível. Não vejo qualquer semelhança entre o pastor pião, a pastora leoa e o profeta Isaías, que andou nu e descalço por três anos como símbolo do que Deus haveria de fazer ao Egito e à Etiópia (Is 20:2-4).

Eu sei que o mundo sempre vai zombar dos crentes, mas que esta zombaria, como queria Paulo, seja o resultado da pregação da cruz, da proclamação das verdades do Evangelho, e não o fruto de nossa própria insensatez.

Eu não me envergonho da loucura do Evangelho, mas das loucuras de alguns que se chamam de evangélicos.

Fonte: http://tempora-mores.blogspot.com/2009/10/loucura-do-evangelho-ou-as-loucuras-dos.html

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Você acha correto o uso de músicas seculares no culto mesmo com caráter cristão?

Na atualidade bandas de seculares como U2 fazem músicas com conteúdo cristão. Há algum tempo na tv uma denominação cantou música da Sandy e Junior em um dos cultos. Você acha correto o uso de músicas seculares no culto mesmo com caráter cristão?

Lembro-me de um amigo, dirigente de grupo de louvor, que disse ter participado em certa ocasião, da santa ceia de uma igreja presbiteriana do Rio de Janeiro, na qual foram entoadas duas canções seculares bem conhecidas de nós brasileiros. Uma delas, do cantor Gilberto Gil, cuja letra diz a seguinte coisa:

Se eu quiser falar com Deus
tenho que aceitar a dor
Tenho que comer o pão
Que o Diabo amassou
Tenho que virar um cão
Tenho que lamber o chão
Dos palácios, dos castelos
Suntuosos do meu sonho
Tenho que me ver tristonho
Tenho que me achar medonho
E apesar de um mal tamanho
Alegrar meu coração

Se eu quiser falar com Deus
Tenho que me aventurar
Tenho que subir aos céus
Sem cordas pra segurar
Tenho que dizer adeus
Dar as costas, caminhar
Decidido, pela estrada
Que ao final vai dar em nada
Nada, nada, nada, nada
Nada, nada, nada, nada
Nada, nada, nada, nada
Do que eu pensava encontrar

Achei tudo fora de hora, de profundo mal gosto e ofensivo à glória de um Ser cujo Filho foi moído pelas nossas transgressões.

Não sou a favor de se levar para o culto músicas cujas letras ensinam o exato oposto da fé cristã ou que tão somente dizem aquilo que todos os dias ouvimos em ruas, praças, bares, praia -e não nos sacam deste mundo de miséria e dor-, a fim de elevarmos nossa mente ao Deus absolutamente amável revelado pelo evangelho de Cristo. Creio que deveríamos ser criteriosos quanto ao contato com essas músicas até na nossa vida privada. Por que parar para ouvir o que desperta a dor, deprime, estimula as paixões mais pueris?

A letra da música, sem margem de dúvida, é um dos pontos óbvios da questão. Mas, o que falar do ritmo musical? Todos devem ser aceitos e introduzidos no culto a Deus? Eles são neutros? Não ex iste ritmo profano? Certamente nossas preocupações devem também envolver os ritmos musicais. A melodia desperta os mais diferentes tipos de emoção. O senso comum, portanto, nos ensina que as canções que inserimos em toda e qualquer solenidade, têm que ser harmonizar ao estado do espírito humano de momento.

Há ritmos musicais que não convidam a alma para a contemplação de um Deus santíssimo, "sobrevestido de glória e majestade".

Quanto a sacralização, vamos assim dizer, de canções seculares, introduzindo conteúdo cristão às melodias, sabemos que há precedentes na história do cristianismo para esse tipo de prática. Lutero foi um que usou músicas populares, alterando a letra, e introduzindo-as no culto. Castelo Forte é uma delas. Gostaria muito que algumas das músicas seculares que ouço há anos (especialmente quando escrevo livros, artigos e sermões), tivessem conteúdo cristão e pudessem ser usadas na adora� �ão.

Não podemos nos esquecer, no entanto, que dependendo da música, tem-se que tratar da questão dos direitos autorais, e que algumas canções marcaram tanto a vida de uma determinada cultura, que é quase impossível dissociá-las do seu propósito original.

Estou certo de que enriqueceria a vida da nossa sociedade, se músicos cristãos fossem capazes de ensinar os valores do cristianismo através de suas composições. As letras não precisariam necessariamente mencionar as palavras com as quais estamos tão familiarizados na Bíblia, e que assumem forte conotação religiosa para o não-cristão. Eles fariam como o livro de Ester, no Antigo Testamento, que fala sobre Deus do início ao fim, sem mencionar o seu nome.

A música é uma das principais avenidas da alma para a contemplação do que transcende a esta vida de luto e lágrimas. Que saibamos ser criteriosos quanto ao que vamos ouvir em casa, bem como quanto ao que vamos trazer para nossos cultos, pois uma boa escolha musical poderá representar para a sua e a minha vida, contato com o que faz a verdade penetrar de modo mais profundo na alma.


Antonio Carlos Costa


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Reunião Dia 4 de Novembro (Quinta -feira)

Olá galerinha! A paz do Senhor!

Gostaria de lembrá-los que amanhã, dia 04 de Novembro, terá nossa reunião semanal. Será na casa do Pr. Valker Neves, as 21:30. Não faltem e continuem orando pelo nosso projeto. Siiiim, queremos lembrá-los também aos membros da Igreja Congregacional Central que amanhã será servida a Ceia do Senhor... estejam presentes!

Deus abençoe vocês!